Extras


Transa no Elevador

Escrito por Ayesk@

Eu adoro água. Adoro chuva.

Mas naquela noite, ao sair mais tarde do trabalho depois de um turno extenuante de 10 horas, duas horas a mais que o normal e ainda de salto e uma saia justa no corpo...sinceramente não estava adorando aquela chuva fria e torrencial que caia sem dó.

Não via a hora de chegar em casa, tomar um banho quente, colocar uma roupa confortável e tomar um chocolate quente.

Ah Deus, seria pedir muito?

Após ter perdido o ônibus por uma diferença de dois minutos e ter que esperar debaixo da chuva, naquele ponto descoberto até que chegasse outro?

Meu estômago roncou de fome quando pisei em outra poça da água. Um relâmpago iluminou o céu ao meu redor.

O prédio em que minha amiga Luciana morava estava bem mais perto, e após falar com ela no celular fui para lá, já que teria que esperar muito pelo próximo ônibus.

Abri a porta do edifício e entrei na portaria sem testemunhas.

Enquanto aguardava o elevador, vi minha imagem toda molhada da cabeça aos pés num espelho. Minha blusa totalmente transparente. Eu estava completamente ensopada, congelada, parecendo um pintinho molhado. Que dia!

Finalmente o elevador chegou.

As portas abriram-se , estava vazio. Entrei e apertei no número do andar em que minha amiga morava juntamente com seus filhos adolescentes.

─ Ei. espere!

Tirei o braço para evitar que se fechassem as portas e tentei apertar o botão  com o dedo ao mesmo tempo. Nisso, minha bolsa caiu e abaixei-me para pega-la.

─ Obrigado, moça.

Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir uma bonita voz masculina.

─ De nada. - respirei fundo e fiquei quieta enquanto me erguia.

De repente, as luzes se apagaram e o elevador ficou às escuras.

Cambaleei contra o corpo do desconhecido, enquanto o elevador parava com um chiado.

─ Voce está bem, moça? – a voz profunda do desconhecido sussurrada no meu ouvido me fez arrepiar e senti minha xoxota umedecer-se e piscar de tesão. – Deve ter acabado a energia. Está chovendo muito.

Um tremor acompanhado por um chiado e luzes de emergência se acenderam dentro do cubículo fechado daquele elevador.

─ Viu? Nenhum problema.

Ele separou-se do meu corpo e percebi que tentava não olhar para mim.

Senti meu rosto afoguear-se, sabia o que ele via. Uma blusa transparente e um soutien rendado, meia-taça com os bicos túrgidos contra o tecido molhado.

As luzes piscaram e finalmente, apagaram-se por completo quando o elevador voltou a parar abruptamente.

─Oh não!! De novo não!!- gritei, enquanto o desconhecido ao meu lado soltava um palavrão.

─ Calma moça...não entre em pânico. – percebeu que seus dentes batiam levemente.

─Está com frio, moça?

─Estou bem. Só um pouco molhada. Hoje não foi meu dia, esqueci o guarda-chuva, trabalhei até mais tarde, perdi o ônibus e peguei toda a chuva.

Inalei a essência do cheiro másculo que desprendia do corpo do desconhecido.

Meu corpo tremia com a proximidade dele e de minhas roupas molhadas.

─ Parece que ficaremos presos aqui até que volte a energia elétrica.

─ Ótima notícia, moço...

─ Santo Deus, moça você está gelada!─ ele agarrou minhas mãos e começou as esfregar energicamente.

─ Eu.. E.. Estou bem

─ Não, não o está. Tome isto.

Escutei um barulho e senti o peso de uma jaqueta em minhas mãos.

─ Se tirar as roupas úmidas e colocar isto, deve se esquentar rapidamente.

“ Ah...ele queria que eu tirasse as roupas e vestisse sua jaqueta? Tirasse na sua frente, um desconhecido? “

─ Obrigada é muito gentil, mas não há necessidade disso.─ tentei devolver-lhe a jaqueta enquanto mais calafrios percorriam meu corpo.

─ Moça, juro, não estou pedindo que tire a roupa com nenhuma segunda intenção. Se sentirá melhor sem essas roupas molhadas e mais quentinha.

─ E moça, juro que não olharei. ─ disse em tom de deboche.

Suspirei, estava sendo ridícula. O que ele iria ver? Estava tão escuro. E eu estava gelada até os ossos e ia pegar um belo resfriado

─ Certo moço, tem razão. - respondi enquanto desabotoava a blusa.

Ele podia não me ver tirar a roupa, mas ele sabia que eu estava me despindo e senti uma excitação e um formigamento entre minhas pernas.

Tirei quase tudo, ficando apenas com o soutien de renda e a calcinha.

Meus dedos roçaram nos dele ao pegar a jaqueta novamente.

Senti arrepios percorrer meu corpo sem saber se eram de frio ou de tesão.

Senti minha xoxota inchar e algo escorrer entre minhas pernas.

A jaqueta ainda tinha o calor do corpo do desconhecido e seu cheiro.

Senti um calor envolver-me toda.

─ Melhor, moça?

─Hummm, muito melhor. Obrigada─ me aconcheguei mais profundamente dentro da jaqueta.

- Tem frio, moço? Posso compartilhar sua jaqueta com você.

Antes que ele pudesse dizer não, eu abri a jaqueta e me aproximei dele, aconchegando-o dentro dela.

Levei um susto quando ele gemeu e senti sua boca na minha.

Senti-o deslizar sua língua dentro da minha. Percorri seu peito através da camisa com as minhas mãos e o senti estremecer.


Ele gemeu novamente e escutei um barulho de botões, um tecido se rasgando, até que senti o calor da sua pele.

- Ohhhh...Meu Deus... – ofeguei contra os lábios quentes daquele desconhecido, cravei-lhe as unhas e lambi seu peito de cima para baixo.

Ele desabotoou meu soutien e meus seios ficaram livres sobre suas mãos.

Senti suas mãos quentes em meus seios e senti a necessidade de sua boca, língua nos bicos duros. A excitação ensopou minhas coxas através da minha calcinha e me esfreguei contra sua dura ereção.

“ Ohhh... Deus, nunca havia me sentido tão excitada daquela forma!"

Seus lábios, suas mãos eram como uma droga. Ele beliscou meus mamilos, enquanto com a palma das mãos acariciava as curvas dos meus seios.

Um desejo selvagem de empurrá-lo contra a parede e subir sobre ele e lhe agarrar me invadiu.

Sentia um fogo percorrer minha veias.

Senti sua mão descer mais para baixo para provocar-me através da roupa.

A frustração tomou conta de mim, não queria que nada ficasse entre nós, entre nossas peles.

Com dedos trêmulos, desabotoei a fivela do seu cinto e abri-lhe a braguilha.

Em minhas mãos senti seu pau ereto, quente, macio, as veias dilatadas.

Ahhh... como desejava vê-lo, mas a escuridão no elevador era total.

Só podia toca-lo, e assim o fiz. Meus dedos o percorreu, sentindo-o.

Fui inclinando os joelhos para abaixar-me sobre ele e começar a chupá-lo, mas ele me impediu. Puxou-me para cima.

Senti seu corpo roçar-me o estômago, as coxas e sua respiração sobre meus empapados lábios vaginais cobertos pela calcinha.

Engoli seco quando senti seus dedos percorrerem lentamente minha racha e o clitóris marcados pelo tecido.

─ Essa calcinha por acaso é sua favorita?─ Perguntou-me com a voz rouca.

─ Nesse instante...não...

─ Ótimo...

Senti um puxão brusco e logo em seguida o ruído de algo se rasgando. Era a minha calcinha.

Minha xoxota inchou, contraiu-se e meu coração disparou.

Ele esfregou seus dedos na minha racha molhada, antes de deslizar um dedo dentro dela.

O toque de seus dedos amoleceu minhas pernas.

─ Ahhh... rápido!─ gemi.

─ Calma...nem comecei...─ disse baixinho e logo senti-o sugar meu inchado clitóris.com sua boca.

Não consegui me conter e dei um grito, meus quadris rebolaram contra ele, enquanto meu corpo explodia em fogos de artifícios.

Lambeu-me como um gato lambendo um pires de creme.

Após lamber-me mais uma vez o clitóris, o chupou levemente e foi subindo, lambendo-me os seios, até ficar novamente de pé a minha frente.

─ Por acaso tem preservativos na sua bolsa?

─ Por incrível que pareça sim...─mexi em minha bolsa, ate que encontrei o que procurava. ─ Tenho uns aqui. Uma amiga minha foi buscar remédios no Posto de Saúde e as enfermeiras lhe deram um monte...

Abri o pacotinho e minhas mãos procuraram seu sexo.

Ele grunhiu baixinho quando o provoquei com minhas mãos enquanto lhe colocava o preservativo..

Acariciei suas bolas delicadamente.

Com um grunhido mais alto, ele me ergueu para cima contra seu corpo, se apoiou contra a parede e deslizou as mãos para baixo até chegar em meu traseiro.
Ao levantar-me, senti seu pau na entrada da minha xoxota, enquanto eu lhe prendia a cintura com as minhas pernas. Agarrei-me em seus ombros com as mãos e meus mamilos roçaram seu peito.

Com um gemido e uma estocada, o desconhecido afundou-se profundamente na minha úmida e estreita fenda.

- Ahhh...aaa...aaa...aaa...aaa...

Eu o apertei com minhas paredes internas e molhadas.

- Sss..sss.. como você é apertada e quente!

Respondi gemendo enquanto minhas pernas apertavam ao redor da sua cintura e eu me balançava contra seu corpo.

─ Agarre-me com força─ mandou enquanto me apertava o traseiro com suas mãos e me fazia subir e descer em seu cacete, enquanto estocava rápido e fundo.

Eu me segurava nele e esfregava meus seios em seu peito.

─ Ai... aaaa...aaa...aaa..aaa... Deus ...vou gozar de novo!

O desconhecido deu um grito e beijou-me firmemente os lábios com a boca e língua em um beijo selvagem e investiu os quadris com mais força.

Eu sentia suas estocadas profundas me preenchendo toda.

Com um grito selvagem, cravei as unhas em suas costas, enquanto meu corpo estremecia e eu gozava em seu pau.

O apertei e ordenhei, enquanto meu orgasmo vinha em ondas.

O senti retesar-se e gozar.

Nos rendemos, aplacados pelo gozo intenso e arrebatador.
As luzes de repente se acenderam dentro do elevador que começou a subir, nos olhamos e com um sorriso maroto ele me disse:

- Oi, minha branquinha...


Ayesk@

# Direitos autorais reservados.Proíbida sua reprodução,exceto com autorização do Autor. Lei:5988 de 1973#

11 comentários:

  1. Não imaginas o tesão que a tua escrita me dá...

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    1. Lynce, querido...
      Não imaginas como a ruivinha fica feliz em ler isso!!!

      bjs doces,

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  2. Filhot@!!

    Mamys precisando de um banho frio! huahuahuahua

    Adorei T puro!

    Bjk@s

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    1. Ufaaa!!! Achei que Mamys ia puxar minha orelha...kkk

      Que bom...nesse calor a melhor coisa é um banho frio mesmo, Mamys rsrs

      bjs doces carinhosos

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  3. Huuuuláláaaa...texto maravilhoso

    Amei!!!! Só de lê, já fiquei molhadinha.. Ufa!!!.

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  4. Tesão é pouco que eu senti aqui!Delicioso isso...

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    1. Oiee Deisinha , que bom que gostou lindinha!!!

      bjs doces,

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  5. Essa manusk@...
    sempre trazendo pra casa essas aventuras MQTDB...
    kkkkkkkkkkkkkkk..
    .sou suspeitissimo à falar sobre esse continho,
    sabe que amo D+ essas coisas inusitadas,
    Beijos,lindinha...

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    1. Ai Manusko, já te disse, sou uma anjinh@@@ rsrs
      Aguarde o que aprontei com o Papai Noel rsrs

      Bjs doces e Manusko? Te amodoooooroooo !!!

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As moradoras da Casa de Anita, deliram de prazer com o seu comentário...

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