Olhei pra ela com cara de “quero te chupar todinha!”, senti daqui que se arrepiou como se minha língua a estivesse percorrendo velozmente do pescoço pra baixo, roçando os pelos dourados e sugando como um tamanduá faminto. O olhar dela me dizia “estou em chamas, com formigas pelo corpo”. A vi revirar os olhos, como fazem essas patricinhas que adoram desdenhar de nós, rudes cidadãos com pouco ou nenhum vocabulário que as satisfaça.
Fiquei em pé e enfiei os polegares no cinto, o que pra mim era a pose mais sexy do universo, baixando a cabeça e olhando sob as sobrancelhas. Mirei entre as pernas dela, e foi como se estivesse com uns óculos 3D, porque ela saltou no sofá parecendo alguém com soluço e cobriu a xana com uma sacola. Me devolveu um olhar de “como você ousa tentar perfurar meu cinto de castidade sob a minúscula calcinha de grife?!”, a boca entreaberta funcionando como um imã atraindo meu pau!
Caminhei lentamente, com um olhar de “se te agarro com outro, te mato”, tentando seduzi-la com todas as minhas forças e armas. O olhar dela não se desviou do meu um instante sequer, e também ficou em pé numa atitude desafiadora de “se te mete comigo, te capo”.
Pelo espelho atrás dela pude ver o vestidinho leve enfiado na bunda suculenta junto com a tanga. Meu caralho deu sinal de vida sob a calça xadrez apertada, e a cabeça parecia um gongo ao atingir a enorme fivela prateada do cinto: “Boing!”
Ela apertou as sobrancelhas com uma expressão incrédula, o olhar me dizendo “como ousa despertar essa tora aqui dentro da loja?” O chão brilhava tanto que pude ter uma visão borrada da calcinha escura, ou branca, misturada a uma floresta negra de pelos, sob o vestido. Olhei com cara de “estou aqui para o que der e vier”, e finalmente cruzei a loja e fiquei perto. Ela, me olhando com jeito desconfiado, falou:
- É por aqui, por favor, pode me seguir.
Saiu carregando uma bolsa e uma sacola, na frente, cabeça erguida e o vestido enterrado na bunda, remexendo com elegância, e eu atrás, puxado pelo pinto, que comandava as ações. Ao chegarmos à escada estreita, em forma de caracol, ultrapassei-a cavalheirescamente; local apertado; rocei o pau na bunda e ela se virou de lado, esperta, parecendo picada por cascavel, me olhando com cara de “vai me comer aqui, tarado?!”. Eu colei o cacete no braço dela, olhando-a com cara de “perdão, meu caralho tem vida própria”. Esfregando, desci na frente, levando a sacola dela; de vez em quando olhava pra cima, com olhar de “obrigado, senhor!”, vendo que a calcinha era vermelha, e a xoxota, peluda.
No fim da escada ela escorregou e caiu sentada no penúltimo degrau, pernas escancaradas e vestido na lua. Olhou-me com cara de “defendo a bolsa ou a boceta?”; meu pau agiu sozinho, hipnotizando minhas mãos, que abriram o zíper da calça e o liberou duro como pedra, enquanto meu olhar dizia “is now or never”(é agora ou nunca). Ela, olhando de mim para a rola e da rola pra mim, tomou uma decisão rápida, e com olhar de “o que tiver que ser, será”, empunhou minha pica com as duas mãos, massageando-a com carinho e curiosidade.
Fiquei em pé e enfiei os polegares no cinto, o que pra mim era a pose mais sexy do universo, baixando a cabeça e olhando sob as sobrancelhas. Mirei entre as pernas dela, e foi como se estivesse com uns óculos 3D, porque ela saltou no sofá parecendo alguém com soluço e cobriu a xana com uma sacola. Me devolveu um olhar de “como você ousa tentar perfurar meu cinto de castidade sob a minúscula calcinha de grife?!”, a boca entreaberta funcionando como um imã atraindo meu pau!
Caminhei lentamente, com um olhar de “se te agarro com outro, te mato”, tentando seduzi-la com todas as minhas forças e armas. O olhar dela não se desviou do meu um instante sequer, e também ficou em pé numa atitude desafiadora de “se te mete comigo, te capo”.
Pelo espelho atrás dela pude ver o vestidinho leve enfiado na bunda suculenta junto com a tanga. Meu caralho deu sinal de vida sob a calça xadrez apertada, e a cabeça parecia um gongo ao atingir a enorme fivela prateada do cinto: “Boing!”
Ela apertou as sobrancelhas com uma expressão incrédula, o olhar me dizendo “como ousa despertar essa tora aqui dentro da loja?” O chão brilhava tanto que pude ter uma visão borrada da calcinha escura, ou branca, misturada a uma floresta negra de pelos, sob o vestido. Olhei com cara de “estou aqui para o que der e vier”, e finalmente cruzei a loja e fiquei perto. Ela, me olhando com jeito desconfiado, falou:
- É por aqui, por favor, pode me seguir.
Saiu carregando uma bolsa e uma sacola, na frente, cabeça erguida e o vestido enterrado na bunda, remexendo com elegância, e eu atrás, puxado pelo pinto, que comandava as ações. Ao chegarmos à escada estreita, em forma de caracol, ultrapassei-a cavalheirescamente; local apertado; rocei o pau na bunda e ela se virou de lado, esperta, parecendo picada por cascavel, me olhando com cara de “vai me comer aqui, tarado?!”. Eu colei o cacete no braço dela, olhando-a com cara de “perdão, meu caralho tem vida própria”. Esfregando, desci na frente, levando a sacola dela; de vez em quando olhava pra cima, com olhar de “obrigado, senhor!”, vendo que a calcinha era vermelha, e a xoxota, peluda.
No fim da escada ela escorregou e caiu sentada no penúltimo degrau, pernas escancaradas e vestido na lua. Olhou-me com cara de “defendo a bolsa ou a boceta?”; meu pau agiu sozinho, hipnotizando minhas mãos, que abriram o zíper da calça e o liberou duro como pedra, enquanto meu olhar dizia “is now or never”(é agora ou nunca). Ela, olhando de mim para a rola e da rola pra mim, tomou uma decisão rápida, e com olhar de “o que tiver que ser, será”, empunhou minha pica com as duas mãos, massageando-a com carinho e curiosidade.
Não levou meu pau à boca; levou a boca ao meu pau! Manteve a boca aberta, enquanto movia a língua como uma serpente acariciando a cabeça entumescida. Ergueu a cabeça com satisfação quando me ouviu grunhir de prazer, apossando-se das bolas e guiando a haste pra dentro do hangar. Segurando apenas as bolas, como se fossem um joy stick, fez com que a cabeça se esfregasse pelo céu da boca; com um pequeno movimento desviou a pica e ela passou a pressionar sua bochecha, salivando sobre a tora que parecia chapa quente: shhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
Meu olhar meio vesgo dizia “o que eu quero é ser feliz!”. Fechando finalmente a boca em torno do canudo de carne, passou a mamar como uma bezerrinha; agarrei sua nuca e pude sentir o fundo de sua garganta. Ela, de boca cheia, me olhava com cara de “anda, vaqueiro, mostre do que é capaz!”. Bombei como um touro mecânico, segurando seus ombros.
Quando notou meu olhar de “ a máquina de mel vai te inundar” ela rapidamente me tirou da boca e , afastando a tanguinha para o lado encostou minha rola e puxou meus quadris. Entrei e percorri o caminho ensopado, fodendo com garra. O cacete ia e vinha, e ela, de olhos fechados, movia a boca sem fazer barulho algum, a mão segurando os próprios cabelos no alto, deixando o pescoço à mostra. Com seis bombadas rasas e seis fundas, quase atingi o orgasmo, mas ela, me olhando com cara de “ vou querer serviço completo”, me empurrou e virou-se na escada, ajoelhando-se sobre a bolsa e segurando os corrimões firmemente, arrebitando a bunda maravilhosa e oferecendo-a. De um golpe rasguei a calcinha. Grunhi novamente e ela olhou para trás com cara de “vai que é tua!”. Com olhar de “selvagem da motocicleta” soquei a vara na boceta e bombei com gana, desesperadamente, amassando-lhe os seios, fodendo gostoso numa sinfonia de grunhidos atingimos o orgasmo em sequência, ela gemendo e eu engasgado de prazer!
Meu olhar meio vesgo dizia “o que eu quero é ser feliz!”. Fechando finalmente a boca em torno do canudo de carne, passou a mamar como uma bezerrinha; agarrei sua nuca e pude sentir o fundo de sua garganta. Ela, de boca cheia, me olhava com cara de “anda, vaqueiro, mostre do que é capaz!”. Bombei como um touro mecânico, segurando seus ombros.
Quando notou meu olhar de “ a máquina de mel vai te inundar” ela rapidamente me tirou da boca e , afastando a tanguinha para o lado encostou minha rola e puxou meus quadris. Entrei e percorri o caminho ensopado, fodendo com garra. O cacete ia e vinha, e ela, de olhos fechados, movia a boca sem fazer barulho algum, a mão segurando os próprios cabelos no alto, deixando o pescoço à mostra. Com seis bombadas rasas e seis fundas, quase atingi o orgasmo, mas ela, me olhando com cara de “ vou querer serviço completo”, me empurrou e virou-se na escada, ajoelhando-se sobre a bolsa e segurando os corrimões firmemente, arrebitando a bunda maravilhosa e oferecendo-a. De um golpe rasguei a calcinha. Grunhi novamente e ela olhou para trás com cara de “vai que é tua!”. Com olhar de “selvagem da motocicleta” soquei a vara na boceta e bombei com gana, desesperadamente, amassando-lhe os seios, fodendo gostoso numa sinfonia de grunhidos atingimos o orgasmo em sequência, ela gemendo e eu engasgado de prazer!
Súbito ela me deu um olhar arregalado de “ não ouviu que vem vindo alguém?!”, me empurrou e se levantou como pôde, baixando o vestido e apanhando a calcinha retalhada no chão, escondendo na sacola e juntando as coxas melecadas de porra. Eu fechei a calça como pude e ouvi os gritos do chefe, descendo a escada com mais sacolas.
- Mudinho! Mudinho! Ah, você está aqui. Toma, leva essas sacolas e acompanha a cliente até o carro. – e olhando pra ela – Volte sempre, madame. O mudinho não fala, mas entende tudo pelo olhar, fique tranquila...
- Mudinho! Mudinho! Ah, você está aqui. Toma, leva essas sacolas e acompanha a cliente até o carro. – e olhando pra ela – Volte sempre, madame. O mudinho não fala, mas entende tudo pelo olhar, fique tranquila...
*Espero que tenham gostado, de vez em quando postarei contos eróticos de autores MQTDB...rsrs sou suspeita, pois gosto da escrita do Caique. Acervo de contos que foram postados no Blog da ruivinh@.
Beijos doces,
Ayesk@
Ameiii!! Conto gostoso,escrito de forma fácil,e meio rústica que facilita a leitura,e deixa com gostinho de quero mais...
ResponderExcluirBeijinhus*
Oieee Cris, os contos do Caique são bem diferentes....e trarei mais alguns...e outros autores também que estão no blog da ruivinh@ rs
ExcluirFico feliz que tenha gostado!
Beijos carinhosos!
Nossa!Delicia pura..E cheio de desejos
ResponderExcluirSim, Deisinha...deliciaaaa puraaa rs
ExcluirBeijos carinhosos!
Bem que vc disse, delicia de conto amada...bjos!!!
ResponderExcluirSim, delicia mesmo!!! Amada, trarei mais contos dele , são muito bons!
ExcluirBeijos carinhosos amada!