Extras


No Galpão do Cais do Porto

 

Sempre ao entardecer Simon ia andar pelo calçadão que ficava perto do Cais do Porto, onde os Grandes Navios e Barcos ficavam ancorados em repouso para mais uma longa jornada de trabalho no dia seguinte.
E em um desses dias ele viu um Navio com o nome de Cisne Branco e dele descia vários tripulantes, entre marinheiros, comandantes, e outras pessoas, era um navio de luxo.

Quando ele pensou que tinha acabado de descer todas as pessoas daquela embarcação ele viu um lindo marinheiro descendo as escadas de ferro fundido, vestido de branco com o casaco aberto mostrando o belo tórax e abdômen definido, na mão direita trazia um saco de estopa branca, acho que ali deveria ter seus poucos pertences e na mão esquerda o Quepe muito branco, o rapaz descia numa leveza nas pernas talvez pelo cansaço, mostrava o suor do rosto e do corpo em excesso, seus cabelos negros estavam úmidos pelo suor.



O marinheiro chegou sobre a ponte de madeira velha e tirando o casaco ficando completamente com a parte de cima de seu corpo despido, Simon Suspirou fundo e se aproximou do marinheiro para poder vê-lo melhor e ficando a sua frente deu um cumprimento de cabeça fazendo com que o marinheiro assentisse da mesma forma.

Eles se entreolharam um pouco mais o marinheiro seguiu seu caminho, afinal tinha tido um dia cansativo, e foi andando, dobrou em uma esquina onde havia apenas galpões velhos e abandonados.

Simon ficou olhando ele ir embora sem ao menos olhar para trás, ele tinha certeza que não era apenas um marinheiro cansado, mais também um homem precisando e querendo receber prazer, mais como ter certeza que ele iria querer receber prazer de outro.
Simon mais que depressa andou rápido e conseguiu alcançar o Marujo gostoso.

Ainda estava distante do cara quando viu que ele tinha parado diante de um poste e vendo que não tinha ninguém por ali aproveitou e abriu o zíper de sua calça e colocou o cacete para fora e começou a mijar,parecia que fazia horas que ele não se aliviava pois,mijava  com muita intensidade.

Ele segurava o caralho flácido com a mão direita, e brincava com as possas de mijo que se formavam no pequeno esgoto.Simon olhava de longe e via como era gostoso ver aquele cacete grosso e mesmo flácido era grande,tinha veias salientes,e a cabeça estava coberta.

Quando o marujo percebeu que havia alguém a sua espreita ele começou a manipular o pau lentamente, já estava terminando de mijar,e seu cacete ficava meio bomba,Simon foi se aproximando até ficar bem próximo do marinheiro.

O Cara olhou para ele com um jeito meio malandro e foi logo perguntando o que o Simon queria, ele sem pensar, falou que queria ajudá-lo a saciar a tensão acumulada,o cara logo entendeu do que se tratava,colocou o pau já meio bomba dentro da calça branca e foram andando em silêncio.


Quando chegaram ao Galpão, fechado o sol já tinha se posto, e começava a ficar meio escuro, o marinheiro deu um chute numa porta de madeira velha que abriu acesso de passagem para eles entrarem.

Simon sentia um pouco de medo, apesar de que o tesão estava falando mais alto, e com a voz embargada pela ansiedade ele perguntou o nome do marujo.

O cara olhou pra ele bem no fundo dos olhos e falou meio grosseiro:

-Você quer me aliviar ou que ficar me fazendo perguntas?
    
 Simon ficou travado com isso, mesmo assim não deixou com que isso o intimidasse. Simon pediu que ele sentasse num banco de ferro fundido e deixasse que ele fizesse o trabalho,e assim o cara fez,sentou-se com as pernas bem abertas e deixou que Simon abrisse seu cinto, o botão de sua calça e o zíper, quando desceu até o meio das pernas um odor forte fez com que Simon exalasse aquele cheiro e ele mais que depressa puxou para fora e começou a massageá-lo,as coxas grossas e com poucos pêlos ralos, os testículos grandes e peludos, e aquela maravilhosa tora que já começava a ficar dura, apenas com a massagem que Simon fazia.

O Safadinho puxou o prepúcio daquele delicioso caralho que já começava a babar e ficou fazendo movimentos lentos, queria deixar aquela vara totalmente babada e dura como rocha, o marujo gemia baixinho e quando Simon passeou com a língua sobre a glande grande que parecia mais a ponta de uma flecha ele tremeu, e fez com que Simon engolisse de vez seu mastro, e segurando a cabeça do Safado, ele fodia forte, algumas vezes o rapaz chegava a engasgar, outras ele deixava que Simon respirasse, apenas para ver a baba em abundancia saindo pela boca com um fio, e tornava a enfiar de vez.
Entre suspiros e gemidos ele falou seu nome:

-Me chamo Luis Carlos...

Simon apenas olhou para ele e sem dizer uma palavra, subiu até seu umbigo e foi lambendo aquele corpo suado, fazendo ele se arrepiar cada vez mais com aquela sensação prazerosa.

O alvo agora era os mamilos, mais que depressa Simon chupava e mordiscava os mamilos do Marinheiro Luis Carlos punhetava o mastro dele com rapidez, o cheiro forte já ocupava todo aquele ambiente escuro e abafado, o marinheiro tirou a camiseta branca do safadinho chupador e puxou ele para seu colo e caiu de boca nos mamilinhos já enturrecidos de Simon que gemia ofego pelo prazer.

Depois ele olhou mais uma vez fundo nos olhos de Simon e perguntou seu nome, e quando Simon falou, ele disse que já esperava que fosse ele, pois já tinha ouvido falar nele pelas bocas dos outros da sua tripulação.

Simon sorriu com aquela descoberta, e lambeu seu pescoço, o marujo procurou logo a boca de Simon e o beijou com sofreguidão. Suas línguas duelavam, seus corpos também já estavam suados, e o marinheiro tratou logo de arrancar o short de xadrez azul turquesa que Simon usava, e como sempre para facilitar suas aventuras ele estava sem cueca.

O Marujo virou Simon de costas e se agachando por trás do safadinho ele abriu suas nádegas, e mordendo elas fazia com que o Boy Safadinho gemesse cada vez mais, e sua boca e sua língua trabalhavam ágeis em proporcionar prazer ao Simon, por que logo sua língua já chupava o cuzinho apertado e úmido pelo tesão.O Marujo enfiava já três dedos dentro daquele anelzinho apertado

Depois deu um forte tapa na bunda grande e carnuda de Simon,e ele gemeu,olhou para trás vendo apenas a luz da lua cheia iluminar o lugar e falou entorpecido pela ânsia de ser fodido:

-Me fode, me come gostoso, quero ser enrabado por esse mastro grande e grosso...

Antes que o marinheiro falasse algo Simon virou-se de frente e chupou com mais vontade aquele mastro já molhado e teso, tirando dele muitos gemidos, ele puxou os cabelos de Simon para trás junto à cabeça e jogando o rapaz para um velho barril que tinha próximo dali, segurou em sua cintura e foi forçando a entrada, mais o Boy sentia um pouco de medo, mesmo com a ânsia de ser penetrado, o Marujo abriu o saco e dele tirou um pote e tirando dele algo meio brilhoso e difícil de identificar enfiou nas entranhas de Simon. Que gritou.

Ele passou também um pouco no seu mastro e começou a forçar o seu pau dentro do Boy,e foi abrindo caminho até entrar cada centímetro daquela vara grande e grossa,Simon gemia e gritava de prazer,o Marujo gemia enquanto socava forte tudo dentro do Safadinho,ora tirava deixando apenas a cabeça ora socava tudo de uma vez,seus corpos estavam suados e Simon começava a escorregar do barril, o Marinheiro rapidamente virou ele de frente e cravou mais uma vez sua rola completamente dura dentro do boy,e colocando ele em seu colo fudeu ele em pé,fazendo ele cavalgar muito no seu pau,depois ele tirou o Boy Safadinho de seu colo e virou ele de costas para a parede e ficou beijando suas costas e com uma das mãos batia uma bronha lenta mais intensa até que chegou no orgasmo profundo e demorado,gemendo forte se deixando toda a bunda de Simon suja de sua porra grossa.

Depois de ter gozado fartamente ele ficou chupando os mamilinhos duros e doloridos do boy e o punhetava ele o fazendo ele gozar também em abundancia sobre seu abdômen definido e molhado pelo suor.

Enquanto Simon ainda sentia os espasmos finais de seu orgasmo ele o beijava dizendo que tinha sido a sua melhor foda de todos os tempos.

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ASS.:™ Belfort Simon – O Boy Safadinho

Um comentário:

As moradoras da Casa de Anita, deliram de prazer com o seu comentário...

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