Extras


Selene: Uma Nova Submissa para Lucas - I

Escrito por Ayesk@
Continuação da Série: Atração Fatal


Meu corpo zumbia completamente com desejo e necessidade. Aquele estranho havia me dado um orgasmo surpreendente.

"O que mais ele podia fazer por mim?"

Lucas tomou minha mão, pegando-me de surpresa, e me trouxe para perto dele. Pegou minha mão e levantou-se me fazendo acompanhá-lo.

— Nós vamos para o quarto do meu hotel— ele disse em um tom casual.

"Me sentia como em um sonho. Mal sentia minhas pernas e como poderia, após um orgasmo daquele? E que explicação dar sobre o fato daquele estranho ter um controle imediato sobre mim. Lucas; seria mesmo esse seu nome? Ele me conhecia há quinze minutos, já tinha tirado minha roupa íntima e me comido com os dedos."

Enquanto ele me levava através do bar lotado da boate em direção a saída, meu coração martelava, e inúmeros pensamentos corriam por minha mente.

" O que eu estava fazendo? Onde ele me levava? Eu estava doida? Ele era um estranho! E se ele fosse perigoso? Um sociopata ou psicopata?"

Mas aquele aspecto perigoso dele era o que me deixava mais excitada. Era o perigo controlado que fazia com que eu quizesse querer experimentar tudo que ele tinha para oferecer. Ele era definitivamente um menino mau, e isso me excitava incalculavelmente. Meu instinto me dizia que estava segura com ele… mas e se meu instinto estivesse errado?

Era muito tarde para dar para trás. Eu o queria muito. Eu queria ser fodida por um estranho hoje à noite, e isto era exatamente o que eu iria conseguir. Mas um Dom? Um  Mestre? O que ele tinha em mente para ela? Ao invés de me assustar, o pensamento me intrigou.

Eu sabia um pouco sobre "BDSM", e não era algo de que gostava; sabia que um submisso renunciava ao controle para o Dominante.

Eu queria aquilo para hoje à noite? Poderia dar o controle para este homem?"

Lucas tinha tanto tesão que teve que morder o interior de sua bochecha para controlar a necessidade de tomar Selene no momento em que eles pisassem em seu quarto do hotel.


"Inferno do caralho, ele a tomaria no elevador se não tivesse outros planos para ela."

Era só atravessar a rua e chegaram no Hotel em que ele estava hospedado.

Ele segurou a mão dela enquanto caminhavam através do salão de entrada do hotel. Ele a olhou e deu-lhe um olhar tranquilizador, ainda que dominante, para que soubesse exatamente qual era seu lugar na relação desta noite.

— Você terá uma palavra segura, Selene— ele disse enquanto entravam em um dos elevadores. — Se em algum momento você quiser que eu pare, diga a palavra e esta noite termina.

Eu perguntei baixinho.

— Palavra segura?

— Mestre — ele me lembrou resmungando.

Certo, o jogo havia começado. Eu podia fazer isto.

— Sim... hãa , Mestre.

— Escolha uma palavra, Selene.

Eles alcançaram os elevadores e Lucas apertou o botão para subir enquanto Selene pensava sobre uma palavra segura.

— Vermelho— ela finalmente disse.
Ele acenou com a cabeça ao mesmo tempo que a porta do elevador se abria.

— Que seja então, Vermelho.

O elevador estava vazio, para satisfação de Lucas, e eram de paredes de vidro.

Ele apertou sua mão na parte inferior das minhas costas e a deslizou para baixo do tecido macio do vestido, sobre minha bunda.

Eu dei um suspiro surpreso e ele apertou.

Quando a porta se fechou atrás de nós, ele apertou o botão para o último andar. Me empurrou contra a barra de madeira logo abaixo das janelas que davam para a vista noturna e dei um grito de surpresa. Seu corpo se nivelou com o meu, seu membro ereto firme contra o meu traseiro.

Quando o elevador começou a se mover, Lucas empurrou minha saia até meus quadris, descobrindo completamente meu traseiro.

Tentei puxá-la de volta para baixo.

— Alguém pode ver!

— Este é seu primeiro castigo, Selene.— Ele puxou de novo minha saia para cima. — Você lutou comigo e não se referiu a mim, como Mestre.

Ela ficou quieta, e me perguntei se ela estava prestes a dizer sua palavra segura. Mas ao invés disso, ela me surpreendeu agarrando a barra de madeira quando o elevador moveu-se para cima.

— Belisque seus mamilos, Selene.— ele mandou enquanto deslizava seus dedos na vagina molhada por detrás.

Pelo reflexo do vidro ele viu a curva leve de seus lábios e suas pálpebras pesadas.

— Sim, Mestre. — ela disse enquanto trazia suas mãos para seus seios e começava a tocar seus mamilos, beliscando-os e puxando-os.

O elevador parou e Lucas casualmente examinou por cima de seu ombro para ver que eles haviam chegado a seu andar. Deixou sua saia deslizar para baixo, mas não antes dele dar mais um estalido contra seu clitóris.

— Ohhhh... Meu Deus...ohhh...— sussurrei.

Ele me girou para que eu ficasse frente a ele, soltei minhas mãos dos meus seios, e dei a ele um olhar desafiador.

- Quero dizer... oh, Meu Deus... Mestre.

Eu quase dei gargalhadas. Mas ao invés disso mantive minha expressão inflexível. Um bom Dom mantinha o controle a toda hora. E eu era o melhor.
A peguei pela mão novamente, e a guiei pelo corredor acarpetado para meu loft de luxo, um dos maiores do hotel. Deslizei o cartão chave do meu bolso e abri a porta antes de mantê-la aberta e gesticular para ela entrar.

— Quarto bonito— ela disse em uma voz de apreciação— hãa... Mestre.

Tinha uma vista deslumbrante , as janelas iam do chão até teto e as cortinas estavam escancaradas. O apartamento era expansivo, com felpudo carpete, mobília de mogno e vasos com flores frescas.

Quando paramos no centro do quarto, me posicionou de forma que eu pudesse olhá-lo. Pegou minha bolsa e lançou-a em uma das poltronas estofadas.

— Remova sua roupa, Selene— ele ordenou.

Eu pensei seriamente em correr para a porta.

"Deus, meu corpo alguma vez pararia de sentir como se estivesse entrando repentinamente em combustão?"

Neste momento, pontadas de calor iam da minha cabeça aos meus dedões do pé e voltavam.

— Selene…— ele disse com um olhar que dizia que eu estava prestes a estar em sérias dificuldades. Ele já dissera que eu ganharia um castigo. Não tinha nenhuma dúvida que ele teria muito prazer em adicionar outro.
— Eu acredito apenas em Seguro, São e Consensual. Se você mudou de ideia, diga sua palavra segura e tudo termina agora.— Ele esfregou suas mãos ligeiramente de cima abaixo por meus braços. — Ou transforme-se completamente esta noite. Eu não aceitarei nada menos que submissão absoluta. Eu não negociarei com você.

Hesitei. Eu estava acostumada a tomar o controle do que eu queria. Eu queria sexo com um estranho e este homem me excitava mais que qualquer homem em minha vida. Esta era minha fantasia, se realizando. E se ele me empurrasse muito longe, eu diria a palavra segura.

Quando ela decidia, estava decidido.

— Sim, Mestre— eu disse claramente. — Eu sou sua por esta noite, desde que você me prometa que não irá muito longe.

Ele me estudou e lentamente movimentou a cabeça.

— Se eu for além de seus limites, Selene, é só dizer a palavra segura. —

Quando começei a tirar meus sapatos de salto, ele colocou uma mão em meu braço.

— Deixe os sapatos, Selene.

— Sim, Mestre.— Eu alcançei o zíper no topo das minhas nádegas. Eu mantive contato visual com ele quando alcançei o fecho no topo do meu vestido. Depois de uma batida do meu coração eu o deixei cair. Deslizou pelos meus seios, minha barriga, minhas coxas, numa carícia contra minha pele. Quando chegou ao chão, eu estava nua com exceção do sutiã e meus saltos.


Eu a olhei com expectativa. Ela levantou seu queixo e trouxe as mãos ao alto para desabotoar o gancho dianteiro do seu sutião deixando-o cair ao chão.

Eu estava completamente nua. Na frente de um estranho. À mercê deste Dom.

A expressão de Lucas ainda estava ilegível quando lentamente caminhou ao meu redor , seu olhar indo da cabeça aos pés. O único sinal de que ele estava animado era a protuberância em sua calça jeans, e isso me deu uma grande satisfação. Pelo menos eu estava provocando algum efeito nele. E ele tinha um efeito sobre mim.

Meus mamilos pareciam botões de tão durinhos, minha vagina estava tão molhada que minhas coxas estavam escorregadias. Eu me senti completamente sexy só de estar apenas de saltos  e nada mais, com um homem incrivelmente magnífico estudando meu corpo voluptuoso.

Ele finalmente parou na minha frente, seus olhos glaciais enfocados em mim.

— Mantenha sua coluna reta, suas mãos atrás das costas e seus olhos abaixados, Selene. Não se mova até que eu retorne.

Apesar do meu gênio rebelde,obedeci.

— Sim, Mestre— murmurei com uma reflexão tardia.

Meus olhos estavam para baixo, mas vi ele se virar e andar a passos largos através do tapete para uma porta aberta.
Por ela eu pude ver uma cama enorme, e minha vagina doeu com o pensamento que este estranho provavelmente me foderia naquela cama logo.
Pareceu demorar uma eternidade antes dele retornar. Meus nervos estavam virando papel e eu tinha medo que meus joelhos cedessem.
E quando eu vi o que ele estava levando, eles quase cederam.

Arregalei os olhos quando minha cabeça levantou rapidamente e minha mandíbula caiu. Lucas estava levando uma bolsa de lona preta em uma mão e um chicote na outra.

"É agora ou nunca, é a hora de correr" eu gritei em minha cabeça. Isso ou gritar a palavra segura."

— Você ganhou um segundo castigo, Selene,— ele disse enquanto soltava a bolsa de lona a meus pés. — Eu instruí você para manter seus olhos abaixados.

"Oh, como sou parva!"

Automaticamente, como se já tivesse feito isso várias vezes, eu olhei para o chão e disse:

— Sim, Mestre.

Ele se ajoelhou em frente a bolsa e em minha linha de visão e eu o estudei enquanto ele procurava por algo. Ele era magnífico com seu cabelo louro e o modo como seus músculos ondulavam por baixo da camiseta preta justa que ele vestiu.

Eu mordi meu lábio quando observava-o tirar um cachecol de cetim preto, algo que parecia com algemas de couro, e uma coleira de couro preta cravejada de metal.

"Ohhhh. Meu...Deus. Eu estava fodida!"

Quando ele começou a levantar sua cabeça, eu olhei imediatamente para os meus pés. De repente me senti tão vulnerável na frente deste homem. Eu estava vulnerável.

Quando ele me olhou novamente eu pude ver que ele estava segurando uma coleira.

— Hoje à noite você será minha escrava, Selene.— Ele trouxe o couro para o meu pescoço e começou a firmá-la.— Hoje à noite você é minha. Você entende?

Quase gritei e sai correndo.

— O quê?— Mas mordi minha língua para impedir-me de dizer qualquer coisa.

" Só faltava mais essa! Agora ele estava me chamando de escrava? Até parece!"

Eu conseguiu balbuciar um — Sim, Mestre — com uma voz embargada.

Quando a pequena coleira ficou firme ao redor do meu pescoço, eu tive que resistir para não tocá-la. Eu vi que tinha um anel em forma de D, e o pensamento que veio a minha mente foi que ele provavelmente pretendia atar-me.

" Seria humilhante"

A seguir, ele selecionou o cachecol de cetim. Meu coração acelerou quando ele o trouxe para os meus olhos e começou a amarrá-lo ao redor da minha cabeça.

Ofeguei quando tudo ficou preto.

— Isto é parte do seu castigo, escrava— ele disse quando apertou o cachecol, só o suficiente para estar seguro e de forma que não me machucasse. — Você perdeu o direito de ver o que é que eu vou fazer com você.

— O que você vai fazer comigo, Mestre?— Eu perguntei, as palavras apenas terminando em um sussurro.

— Eu te dei permissão para falar, escrava?— Seus dedos agarraram meu mamilo e apertaram tão forte que eu gritei.

— Não, Mestre.

— Se você falar novamente sem permissão, eu serei forçado a te amordaçar também, escrava.

Minhas bochechas queimaram ardentemente, mas eu não abri minha boca. Uma mordaça era a última coisa eu queria. Eu queria era avançar nele como uma gata selvagem, arranhá-lo e tirar toda a sua roupa e surpreendê-lo.

Vendada e incapaz de ver, eu achei que meus outros sentidos intensificaram. Eu podia cheirar seu odor limpo de homem e pós-barba, e senti o calor do seu corpo perto do meu. Quando ele moveu-se eu soube imediatamente, embora ele não estivesse tocando-me. Eu ouvi ele ajoelhar-se e imaginei-o levantando uma das coisas que ele tinha colocado no chão e então ele estava perto de mim outra vez.

—De joelhos, escrava.
Lembrei de manter minha boca fechada enquanto seguia suas instruções. Meus saltos altos oscilaram enquanto tentava ajoelhar-me com minhas mãos atrás das costas. Lucas segurou meu cotovelo e com sua ajuda eu ajoelhei-me.

— Isso...assim...boa menina, é uma boa escrava— ele murmurou enquanto se movia para trás de mim. A próxima coisa que eu senti foi que ele pegou meus pulsos e me algemou com o couro em torno de cada um, em seguida, então enganchou-os juntos, de forma que eu não pudesse movê-los.

Senti pânico. Eu pensei em quanto estava vulnerável antes, mas agora eu estava amarrada, de joelhos e ainda por cima estava nua e vendada. Pelo que parecia ser a milionésima vez, eu me perguntei no que tinha me metido. Enquanto que, ao mesmo tempo, percebia que nunca estive tão excitada em toda minha vida. Meus seios estavam duros e doloridos, minha vagina tão molhada e escorregadia que eu senti meu próprio odor.

— Você está aqui para me dar prazer. — Ele saiu detrás de mim e eu senti que ele se ajoelhava novamente na minha frente. — Qualquer coisa que eu faça com você é para o meu prazer, não seu. Você entende?

" Ahhh ele ia ver só...Quando eu conseguir minhas mãos desatadas..."

Ia responder, mas lembrei de suas instruções a tempo e só movimentei a cabeça.

— Como seu Mestre, eu sei o que é melhor para você, escrava. Eu sei do que você precisa e eu cuidarei de você.

Lambi meus lábios secos e não disse absolutamente nada.

Ouvi-lo dizer que cuidaria de mim e me daria o que precisava , fez minha excitação aumentar e eu queria tanto, mas tanto seu eixo duro em minha vagina que mal podia esperar.

— Devo adicionar outro castigo, escrava?— Ele falou naquele tom dominador que dizia que eu estava prestes a entrar em apuros se não fechasse a boca.

Neguei com a minha cabeça.

— Eu posso castigá-la de qualquer maneira, Selene.— Você agora ficará numa posição de subjugação completa.

Não tive chance de perguntar o que ele quis dizer antes dele segurar uma mão em minha barriga e apertar outra em minhas costas enquanto me guiava para baixo. Ele me posicionou de forma que uma bochecha estava no chão, meus seios roçavam o tapete, e meu traseiro alto no ar.

Movendo-se para atrás de mim ele empurrou meus joelhos para separá-los mais, de forma que minhas coxas ficassem bem separadas e minha vagina e meu traseiro ficassem completamente a sua mercê. Minhas mãos ainda estavam algemadas em minhas costas e não existia modo, nem no inferno, que eu pudesse me mover.

Eu pensei em gritar a palavra segura, mas estava tão ligada que estava certa que eu podia gozar com um roçar do meu clitóris. Talvez ele me atacaria e me foderia assim mesmo. O pensamento quase fez retorcer-me.

Quando fiquei do jeito que ele queria, ele saiu de perto. No momento seguinte, ele estava atrás de mim e pressionava algo longo e duro dentro da minha vagina – um consolo ou um vibrador.

Neste momento, eu mordi meu lábio inferior.

— Você tem sido uma menina muito má, Selene.— Sua mão morna descansou no meu traseiro e ele começou a apertar uma nádega e depois a outra. — Você aprenderá a me obedecer em todos os sentidos. Para fazer como eu desejar quando eu desejar. Você entendeu?

Movimentei minha cabeça, minha bochecha roçando contra o tapete com o movimento.

— Muito bom, escrava.— Ele distanciou-se de novo e ouvi um som meloso. — Eu estou dando a você seus dois castigos de uma só vez. Seja cautelosa para não merecer nenhum outro.— Algo frio e escorregadio foi espremido contra meu ânus.

" Ele não podia. Nãooooooooooooooo!"

Ele deslizou algo no fundo do meu ânus. A estirou. Machucou. Queimou. Eu senti-me tão incrivelmente excitada, tão cheia, que eu não podia imaginar estar em qualquer outro lugar que não aqui neste momento. Como eu queria que ele transasse comigo.

— Logo, meu pau vai estar em seu cú no lugar do plug, Selene.— ele disse como se fosse capaz de ouvir meus pensamentos. — Você já foi fodida no cú antes? Você pode responder. Acredito que não, ele está muito apertado...

Minha garganta parecia raspar.

— Não, Mestre.

— Bom. Agora para seus castigos— Ele distanciou-se novamente e eu senti realmente medo dentro de mim.

— A venda, as algemas, o plug anal, o consolo e agora o chicote devem ser apropriados— ele disse.

Meu corpo inteiro ficou tenso.

" DEUS, o que fiz para merecer isso!"

— Eu vou te ensinar uma lição agora, escrava.— Ele pressionou algo firme ainda que suave— uma bola contra seus lábios. — Isto é uma mordaça de bola para ajudar a conter seus gritos.

Meu coração batia como louco quando ele forçou a bola em minha boca. Como eu podia gritar minha palavra segura agora?

Então ele apertou um pedaço de pano em minha mão.

— Como você não pode falar, escrava, eu dei a você um cachecol. Se em qualquer momento você quiser que eu pare e acabe com esta noite, solte o cachecol. Você entendeu?

Senti alívio embora meu medo estivesse em seu ponto máximo. Eu assenti com a cabeça. Ele novamente deslizou o chicote por meu traseiro.

— Quando eu digo que terminará, Selene, eu quero dizer que realmente terminará. No momento em que você soltar o lenço, que falar a sua palavra segura, você irá embora.

Ao pensar em deixá-lo, uma sensação estranha de perda me envolveu.

Eu estava muito perto de gozar, com minha vagina e meu ânus cheios, meu corpo escancarado e exposto para ele nesta posição.

— Relaxe, escrava— ele murmurou quando esfregou minhas nádegas. — Vai machucar muito mais se você ficar tensa.

Tentei relaxar como ele instruiu, mas meu corpo inteiro era como uma mola de tensão.

— Mais uma coisa, escrava.— Ele beliscou meu mamilo e dei um gemido atrás da mordaça de bola. — Você não pode gozar sem minha permissão.

E deu um tapa em minha bunda. Um tapa forte e ardido. Mas a mordaça estava em minha boca, e eu não podia dizer a ele que estava quase perto do clímax. Minhas pernas tremiam tanto que eu poderia escorregar para baixo.

Meu orgasmo subiu pelo meu corpo.

Meu canal apertou e relaxou em torno do consolo e meu ânus pulsava em torno do plug anal. O fogo lambeu meu corpo e eu tremi tanto que minhas pernas cederam e eu deslizei de forma que fiquei com minha barriga no chão.

Meu corpo continuou a resistir e a agitar até que finalmente a última onda desapareceu.

" Meu Deus" ...
Lucas se moveu antes de mim, e arrancou a venda. A luz me parecia tão brilhante agora.

Eu semicerrei meus olhos e pisquei. Quando olhei o suficiente para ver seu rosto bonito, meu coração quase parou de bater quando vi sua expressão brava.

— Você é uma menina muito mázinha, Selene— — Agora você receberá um verdadeiro castigo.

-Continua...

Nota: Devido o tamanho dessa continuação, tive que separar em 2 partes e por não conseguir postá-lo todo.
Como foi muito bem recebida a Série: Atração Fatal, estou postando a continuação.
Espero que gostem...
Ayesk@

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973#

2 comentários:

As moradoras da Casa de Anita, deliram de prazer com o seu comentário...

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