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As Íntimas Intenções dos Amigos Júnior e Priscila



A Nossa Primeira Festa Swing

Uma noite dessas, eu e Priscila fomos convidados para uma festa swing com um grupo restrito de pessoas que já se conheciam. Tivemos certo receio, pois eles se conheciam - mas nós não os conhecíamos e esse era o problema, pois não sabíamos do que eles seriam capazes. Além disso, nunca tínhamos participado de nada desse tipo. De um lado havia a curiosidade e o tesão, do outro o medo e o receio.

Contudo, convencidos pelo jeito meigo do casal que organizava a festa resolvemos ir, com a certeza de que no meio de amigos, não teríamos nenhum tipo de problema. E com certeza, tudo foi muito tranquilo... Não tivemos nenhum tipo de problema.

Priscila estava deslumbrante em uma calça preta, colada ao corpo e uma blusa vermelha totalmente transparente que mostrava claramente seus seios. Conjunto esse, que valorizava suas pernas, seu bumbum e a sua silhueta, contudo preservando seu sexo somente revelado pela minúscula calcinha fio dental preta, que a calça insistia em detalhar.

Guiados pelo GPS conseguimos chegar ao sítio antes do pessoal. A anfitriã nos cumprimentou, pessoa amabilíssima e nos apresentou aos donos do sítio. O local era bem agradável. Tinha uma máquina daquelas profissionais que existem em barzinhos, em que você escolhe o CD, e, depois a música, mediante uma ficha – no caso a ficha era liberada a vontade. Duas mesas com tira gosto variados, piscina, dois quartos, computador conectado a internet, uma TV com filme pornográfico e um freezer lotado de bebidas diversas.

Logo depois, os casais chegaram juntamente com o anfitrião da festa que havia ido buscá-los num local combinado. Um casal já conhecia todos os outros presentes e já tinham participado de outra festa promovida por eles, assim como o rapaz solteiro acompanhante deles. Já nós e o outro casal, estávamos ali pela primeira vez. Os outros dois casais eram respectivamente o dono do sítio e o casal que tinha organizado a festa e convidado as outras pessoas.

Todos começaram a conversar naturalmente e a beber ice, cerveja, uísque e vinho. Por esse motivo, resolvi me afastar de Priscila, dar uma circulada pelo local e escolher alguma música para presenteá-la. Nesse tempo fui, várias vezes abordado, por alguns dos convidados que faziam questão de realçar a beleza de minha esposa e o porque de não praticarmos “swing”.

Quando voltei a casa percebi que todos os casais estavam em dos quartos da casa e somente Priscila me aguardava na sala mexendo no computador. Aproximei-me dela e dei uma pequena mordida em sua nuca. Foi o suficiente para despertar desejos... Percebendo isso, abracei Priscila carinhosamente e caminhamos em direção ao quarto, onde os gemidos eram a música ambiente.

No quarto apesar da penumbra vi um dos homens em pé recebendo um oral de uma mulher agachada, que engolia o cacete com gosto. Do outro lado do quarto, uma das mulheres, elogiava o pau de outro homem e implorava poder possuí-lo até o fim da noite... Já do outro lado da cama, uma das mulheres foi prensada no espelho por um dos homens que estava na festa. O frio do espelho percorreu sua espinha e ela se arrepiou toda. Algo que contrastou com calor da sua xaninha relatado pelo homem, num suspiro, ao penetrá-la com volúpia.

Uma das mulheres que fazia um oral em seu marido abriu as pernas para receber um oral de outra que estava de quatro. Enquanto ela estava nessa posição, ela recebeu uma puta estocada que a amoleceu inteira. Ela sentiu o cacete rasgando sua bucetinha em um só golpe. O seu gemido foi de dor, como se ela estivesse sendo estuprada! Mas imediatamente ela se recompôs e voltou a chupar a vagina que se apresentava a sua frente, agora atrapalhada pelas fortes estocadas que recebia.

As posições e trocas de casais iam se sucedendo e eu e Priscila nos deliciavam com a visão dos casais, agarradinhos um ao outro e de roupa. Teve um momento que um dos homens começou a socar com tanta força a buceta de uma mulher, que o movimento a retirava literalmente da cama de casal.

Do outro lado, um homem retirou o cacete da buceta de uma mulher, se agachou na frente da sua bucetinha, com a mão colocou uma das suas pernas em volta do seu pescoço e com a outra abriu aquela cavidade para mergulhar sua língua. Ele chupava sua xaninha, passando a língua no seu grelhinho quente e molhado. Logo depois, colocou dois dedos dentro da sua buceta para continuar o movimento que fazia antes com seu mastro. Percebemos que os dois dedos entraram facilmente, então ele colocou o terceiro dedo reto invadindo o rabinho da mulher que não se importou com o movimento. Naquela posição, ela começou a urrar e a gritar que ia gozar. Mas seus gritos foram abafados por um pênis ejaculando que invadiu sua boca, enchendo-a de porra.

Outro casal aproveitou o criado para a sua foda. Ele abriu o bumbum dela com as duas mãos, pediu para que ela empinasse a bundinha um pouquinho, colocou um dedo na entrada do seu rabinho e ficou apertando seu cuzinho sem penetrar o dedo... Ao fazer isso, ele olhou para Priscila, sorriu e alisou seu cacete como que querendo realçar o tamanho do seu membro. Então calmamente enterrou o pau na buceta da desconhecida, arrombando sua bucetinha.

Outro parecia fuder a boca de uma mulher como se ela fosse uma xoxotinha. Com uma mão ela segurava o seu queixo e com a outra ele segurava seu cacete. O movimento era preciso e ele enterrava somente a cabeça do seu pau na boca dela. Essa mulher era bonita, segundo observamos eu e Priscila, e, sem dúvidas seus seios fartos se destacavam no conjunto.

Tudo isso, me deixou muito excitado e comecei a gostar de todo aquele exibicionismo dos casais a nossa frente. Percebi então, que Priscila também estava totalmente excitada. Ao constatar isso olhei para ela com um sorriso extremamente charmoso e a convidei para irmos para o outro quarto do sítio. Chegando ao quarto comecei a tocar a sua perna, seus seios e a sua buceta escondida pelo fio dental. Isso a levou a loucura e ela começou a não sentir mais seu corpo, ficando totalmente sem equilíbrio, dominada pelo desejo que a consumia.

Então segurei sua nuca e a beijei loucamente, seu perfume delicioso dominou o quarto e misturado ao cheiro de sexo criou uma atmosfera mágica. Seu corpo já pegava fogo. Aumentei a fúria do meu beijo, minha língua entrou toda dentro da boca de Priscila. O beijo era ardente! Já não conseguia pensar.

Priscila então resolveu fechar os olhos, pois nada mais importava na festa... Naquele lugar. Apenas o tesão que ela sentia. E eu sabia disso! Por isso, num movimento suave abaixei sua calça, afastei o fio dental e comecei a tocar sua vagina. Senti seu liquido escorrendo em meus dedos e sua respiração acelerar.

Comecei a dar beijinhos em sua orelha, depois no rosto, até que nossos lábios se encontraram novamente. Abracei-a fortemente de forma que ela sentisse a dureza do meu pênis, direcionando-o para a região do seu púbis.

Depois de muitos beijos apaixonados, peguei Priscila no colo e a deitei carinhosamente na cama de solteiro que havia no quarto. Deitei ao seu lado e comecei a comprimir meu tórax contras seus lindos seios. Então fiquei por cima, abri suas pernas e forcei a entrada na vagina. Enquanto isso, beijava seu pescoço e seios alternadamente. A respiração de Priscila aumentou e meu cacete a invadiu com uma única estocada firme. Isso foi o suficiente para que ela gozasse apertando meu pau com seu potente músculo vaginal.

Quando o mundo parecia ser somente eu e ela, alguém bateu com força na porta. Minha amada abriu os olhos em sobressalto e olhou para mim. Era a organizadora da festa...

Priscila ficou parada a minha frente, sem entender o que se passava por alguns segundos, estática, imóvel, perplexa com a atitude da anfitriã, tremendo literalmente de tesão, mas sem poder consumar o ato. Ao perceber a situação comecei a sentir raiva, tesão, e, decepção. Mas decidi abrir a porta e permitir que a anfitriã adentrasse no recinto.

Ela entrou no quarto, sorriu para mim e olhou para Priscila, que correspondeu ao olhar. Confiantemente fechou os olhos, procurou os lábios de Priscila e começou beijá-la sensualmente. Elas se beijavam e se acariciavam à medida que a anfitriã ia se despindo delicadamente. Nesse momento, um adocicado cheiro de mistura de essência feminina tomou conta do ar, se somando ao cheiro que já havia invadido o ambiente anteriormente, tornando tudo ainda mais erótico e excitante. Elas se tocavam e se abraçavam revelando um lado intimista e bastante provocador para mim que era um expectador privilegiado. Depois de poucos minutos já estavam nuas, uma de frente a outra. Estavam se sentindo realizadas num momento de muita cumplicidade.

A anfitriã tocou os seios de Priscila e começou a acariciá-los, começando a chupá-lo de maneira bem delicada. Nesse momento os biquinhos dela estavam duros como pedra. E, eu, já não respondia mais pelo meu tesão ali naquele minúsculo quarto.

Comecei a deslizar minhas mãos pela costa da anfitriã, indo até a cintura onde iniciava a elevação das suas nádegas. Senti que ela se arrepiou, soltando um pequeno gemido de prazer, com aquela mão desconhecida. Com a outra mão segurei seus seios fortemente. Com sofreguidão consegui beijá-la e em seguida sentei na cama, de frente para a ela, lhe oferecendo meu pau todo lambuzado, para ser chupado. Naquele momento meu pênis era uma mistura de sucos vaginais vindo de Priscila com um pouco do meu esperma que tinha começado a sair quando tinha penetrado Priscila. Ela começou a mamar com bastante fome, isso fazia com que meu saco encostasse aos seus lábios.

Novamente alguém bateu na porta do quarto. Agora era o marido da anfitriã! Priscila abriu a porta, pois eu estava concentrado no oral molhado que recebia no momento. Ele entrou no quarto sem dizer uma palavra, e, sem dizer uma só palavra se despiu, observando a cena que se desenhava a sua frente. Priscila parou de pé ao meu lado de maneira que pudesse observar e a mesmo tempo segurar meu cacete para que a anfitriã chupasse.

O marido da anfitriã por seu lado se ajoelhou ao nosso lado e colou sua boca na buceta molhada de Priscila. Pude observar que ele começou lambendo, para depois começar a passar a língua por todo rasgo da vagina, terminando por enfiá-la no orifício vaginal. Já Priscila abriu as pernas e se deixou levar pela visão que tinha da anfitriã engolindo meu pau e seu marido chupando toda sua vagina.

Quando senti que ela já havia se deliciado bastante com meu cacete, ordenei que ela ficasse de quatro na cama. Ao meu comando, o marido da anfitriã se levantou, subiu na cama e colocou seu pênis na boca da sua esposa. Eu então, sem pedi licença, segurei a anfitriã firmemente pela cintura e meti a rola com vontade, muita vontade... Tanto que em certa hora ela não conseguia nem chupar a pica do seu marido. Enquanto fazia esse movimento, via a sua bunda escancarada, vermelha das várias mãos que passaram por ali, dando uma palmadinha a cada estocada que ela tinha levada na orgia do quarto ao lado.

Quando saímos do quarto para ir ao banheiro, eu e Priscila, percemos que existia uma aura de satisfação no ar por parte dos quatro envolvidos. Isso nos motivou e ainda tivemos tempo de terminar no banheiro o que tínhamos começado no quarto.

No banheiro, apoiei Priscila na enorme pia e comecei novamente a beijar suas pernas, seus joelhos, suas coxas, pouco a pouco, para depois afastar uma coxa da outra, com todo carinho, e começar a lamber as laterais de suas lindas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo com que ela gemesse e estremecesse. Até que em certo momento abri suas pernas, arregaçando suas nádegas para depois penetrá-la carinhosamente. Priscila gozou com uma louca, várias vezes, derramando seu liquido em meu pau. Senti seu corpo tremer algumas vezes, como se ela fosse ter uma convulsão. Mas por fim, não aguentando mais, também gozei, jorrando jatos de esperma dentro da sua vagina, inundando o seu útero, com meu grosso esperma.

Quando voltávamos do banheiro, vimos uma cena que pensamos só existir em filmes pornôs, ninguém era de ninguém, e a piscina tinha virado um verdadeiro puteiro. Não acreditando no que víamos nos aproximamos e vimos que todos, todos literalmente, estavam nus dentro da piscina. A loucura era tanta no local, que vimos três homens segurando uma mulher deitada por sobre a água para que um casal a chupasse.

Logo depois os homens formaram uma espécie de fila, sentados na beirada da piscina. O objetivo era que cada uma das mulheres tivesse a oportunidade de chupar seguidamente todos os cacetes que estavam na festa, excluindo o meu. Ficamos ali observando aquela loucura a nossa frente, ao mesmo tempo em que recusávamos convites para participar daquele banho de piscina.

Os convites foram se intensificando para que tirássemos as roupas e pulássemos na piscina. Comecei a perceber que os olhos de alguns homens e mulheres pareciam transpor o corpo de Priscila, como se que tivessem fogo no olhar, às vezes ficavam por segundos a fita-la para depois retornar à orgia que promoviam dentro d’água. Por esse motivo, confidenciei a Priscila que estava na hora de ir embora e que, para nós, chegava de festas destas naquele dia – particular ou não, de gente conhecida ou não.

O certo é que chamamos o casal que organizou a festa e avisamos que estávamos indo embora.

- Já vimos o suficiente e vamos indo embora.

Claro que nossa movimentação não passou despercebida, despertando novamente a curiosidade e os olhares desejosos dos homens e mulheres ali presentes. Ao reparar o corpo de Priscila, percebi que ele estava deslumbrante, parecendo transpor as roupas que ela usava. Seus seios duros com uma pedra pediam para serem tocados e todas as pessoas a comiam inteira com os olhos, desejando aquele corpo. Então quando nos aproximarmos do portão um burburinho começou, os participantes da festa perceberam que estávamos mesmo indo embora, sem que Priscila tivesse enfim, ficado com outro homem.

Quando chegamos em casa, sentamos no sofá e, minutos depois, já ríamos e brincávamos com o que tínhamos visto na festa. Até que o riso deu lugar aos beijos, aos carinhos, ao amasso, às carícias... Levei Priscila para o quarto, deitando-a na cama. Enquanto a beijava, fomo-nos despindo numa ânsia louca de tesão, de antecipação do prazer que logo se concretizaria.

Por um bom tempo, ainda ficamos pensando na festinha! A promessa é que outra como aquela vai ocorrer uma vez por mês, no mesmo sítio, sendo a próxima no dia 25/03/2011. Não sabemos se teremos a oportunidade de participar novamente. Afinal, tudo na vida é assim: tem um começo, um meio e um fim. O importante é a gente viver cada momento da melhor forma possível!

Esse foi o relato da nossa primeira “Festa Swing” que participamos na vida. Essa foi à história que nos levou a conhecer novos limites do sexo.


Beijinhos
juniorypriscila@hotmail.com


6 comentários:

  1. Delicioso!
    Acordar e ler uma coisa dessa é ir tomar um banho e conversar sério com o chuveirinho...rs
    Beijos gulosos em você.

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  2. Agradecemos o carinho... Adoramos a publicação!!!
    Beijinhos
    juniorypriscila@hotmail.com
    http://contoseroticosdejuniorypriscila.blogspot.com

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  3. Legal!Adorei a experiência de vcs.Principalmente,que houve respeito e cumplicidade entre o casal.Bjks

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  4. Menina que que é isso...vai dando ideia,vai..Beijocas

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As moradoras da Casa de Anita, deliram de prazer com o seu comentário...

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