Aqui não Ricardinho pode ser que alguém
nos veja...
Depois de falar isso, foi apenas o começo
da nossa festa dentro da barraca já armada no quarto de vovó.
Entramos dentro da barraca de campo que
estava armada no quarto, e ficamos só nós dois lá dentro.Tudo começou ainda
fora do quarto,quando todos estavam na sala de jantar vendo televisão.Ele
ficava me encoxando e me fazendo apertar seu pau.
Ele me abraçava forte por trás, e eu sentia
algo crescer por meio de suas pernas grossas, ele era um garoto gordinho, mas
que não aparentava tanto, por que ele tinha tudo muito bem distribuído.
Nessa época tínhamos entre 11 e 12 anos,
e foi ai que descobri o prazer do sexo. Nossa, fizemos de tudo dentro daquela
barraca, entre beijos, abraços, caricias e mordidinhas de leve nos mamilos já
eriçados nos chupamos,fizemos um delicioso 69 e em fim ele me penetrou, seu
membro não era ainda tão grosso e grande, mais o suficiente para tirar minha
virgindade.
Transamos ali dentro da barraca, nossos
cheiros se misturaram ao fervor do momento. Saímos de lá de dentro como se nada
tivesse acontecido, apenas ficou uma prova que nos fez separar por alguns anos.
Muito tempo se passou e depois de quase
seis anos nos reencontramos numa festa de família, como aquela daquele domingo
de carnaval onde conhecemos o sexo propriamente dito, onde ele me penetrou
fundo, e gozamos fartamente sobre nossos corpos molhados pelo suor ardente e
caloroso de Fevereiro de 1992.
Agora Ricardo era conhecido pelas garotas
do bairro como Ricardão, moreno, alto, forte olhos negros e penetrantes, seus
cabelos encaracolados deixando transparecer alguma coisa como anjo meio
diabólico, seus braços fortes sobre a camisa regata branca me deixava
maluco. Quando entrei na casa de vovó ele estava sentado na sala vestido
nessa camiseta branca, bermuda de táctel floral mostrando um imenso volume que
me fez ficar molhado por dentro, nos olhamos por alguns instantes e sua voz
grave e sedutora soou como uma sinfonia para meus ouvidos.
-Há quanto tempo não é mesmo?
E estirando a mão para me cumprimentar,
deu uma leve pegada no caralho formando perfeitamente a cabeça e um corpo já
meio desenvolvido de tão duro que estava.
Fique sem palavras, meu corpo todo tremeu
por dentro, meu anelzinho pulsou como que sentisse aquela cabeça me invadindo
por inteiro outra vez.
Para tentar disfarçar, fiz o mesmo e ele
safado sorriu sacanamente, fiquei vermelho de vergonha, o tio Arnaldo
provavelmente deve ter desconfiado de algo, me lembro como se fosse hoje, que
ele entrou no quarto e depois que Ricardo já havia ido embora ele me chamou e
me mostrou algumas gotas de sangue sobre os lençóis e me perguntou
insistentemente até que eu falasse a verdade do que tinha acontecido entre nós
dois dentro do quarto, ou melhor, dentro daquela barraca.
Contei entre lágrimas, e para o meu
desespero e ou felicidade não sei dizer ele colocou o seu membro duro pra fora
e me fez mamar até tirar dele todo o leite possível, ele era apenas dois anos
mais velho que nós naquele tempo.
Enquanto nossos familiares se
cumprimentavam e conversam animados, ele se aproximou de mim, quase um pouco
distante de todos e falou que precisava falar comigo, que necessitava ter
alguns minutos em particular.
Fiquei sem ação, não falei nada, respirei
fundo ao sentir que sua boca estava bem próxima do meu ouvido, e gaguejando em
fim conseguir pronunciar um não.
Do outro lado, estava o tio Arnaldo. Pensei
que ele não nos observava mais como Ricardão insistia em ter dois dedos de
prosa comigo, e eu sempre relutando, por que sabia o que poderia acontecer
entre nós naquela conversa, não prestei muita atenção quando o tio Arnaldo saiu
de onde estava e foi se aproximando.
Até que num momento meu de descontrole
gritei:
-Me deixa em paz!!!
De repente todos da casa voltaram os
olhos para nós dois,e minha mãe logo perguntou o que acontecia,falei que não
era nada e sai correndo para fora da casa, me sentando nos degraus que tinha na
varanda, e chorei soluçado. Alguns minutos depois escuto a porta se abrir
lentamente e sem olhar para trás sinto a presença do tio Arnaldo, com o cheiro
de seu perfume forte, se aproximou de mim por minhas costas e falou no meu
ouvido:
-Você é louco?Da um grito daqueles no
meio de toda a família?!
Não falei nada apenas continuava
chorando, ele segurou meus ombros e falou bem próximo de mim, eu podia sentir o
cheiro forte de seu cigarro.
- Por que você não acaba isso logo de uma
vez?Faça logo o que ele quer mais claro que depois terá que me recompensa muito
bem, sabia que sentia falta dessas reuniões em família, principalmente da sua
companhia...
Olhei para trás e apenas cuspi em seu
rosto e sai correndo...
Da janela do quarto da tia Marcelina, Ricardão
me via correr em desespero a vila a fora e entrar numa casa abandonada que tinha
lá desde que nós éramos garotos. Chorei muito ali sozinho, soluçava alto que
algumas vezes chegava a ficar sem ar, e quando menos espero sinto por trás de
mim ele me encoxando, e pude sentir seu membro crescer mais quando se encostou
a minha bunda grande.
Ele veio roçando a sua barba em meu
pescoço, e lentamente lambeu minha orelha e dando uma mordidinha de leve falou:
-Meu querido primo, não pode se esconder
de mim, o que foi?Está com medo de quê agora?Somos adultos, e não precisamos
mais ter medo de ninguém...
Meu coração estava acelerado, minha
respiração estava ofegante, foi quando sua mão procurou a minha e levou para
trás e fez com que eu apertasse seu caralho, que já estava fora da bermuda,
estava babando.
E continuou:
-Sei que é isso que você quer... Por que
não para de ficar fazendo esse joguinho de gato e rato e se entrega logo para
mim?
Virou-me de frente me apertando forte e
me beijou os lábios, mordiscou-o lentamente e roçou mas uma vez sua barba
áspera em meu rosto,ele era um ano mais novo que eu,mais seu corpo sempre fora
precoce,eu agora sentia sua língua duelar com a minha,seus braços forte
apertavam o meu corpo,e seu mastro reto e duro me furava a calça fazendo também
melar um pouco o tecido da minha bermuda.
Eu tinha me entregue a ele ali naquela
casa abandonada que por muitas vezes ficamos ali brincando de esconde-esconde
com os outros meninos, tentei fugir de seus braços e ele mordeu minha orelha
esquerda me fazendo arrepiar, os meus mamilos ficaram duro meu pênis também
ficou mais grosso e endurecido e gemi.
-Aaaaaaaaahhhhhh...
Ele me olhava feito um louco e arrancava
minha camisa à procura de meus mamilos, eu tinha o corpo totalmente liso, ao
contrario do seu. Ele lambia-os, e chupava-os me fazendo delirar,quando ele
abriu o zíper de minha calça e o botão fazendo minhas calças caírem ate a
metade das pernas ouvimos um barulho vindo dos fundos,consegui ainda subi as
calças meio desajeitado e abrir a porta, ele olhou pra mim com grande raiva nos
olhos e me viu sair correndo,ele foi até onde tinha ouvido o barulho e viu
apenas dois gatos que estavam no cio,fazendo o cruzamento.
Cheguei a frente à casa de minha avó e o
outro “Tio Arnaldo” me esperava de fronte do portão da varanda, estava sem
camisa e sua calça jeans estava estufada, um imenso volume marcava deixando a
cabeça de seu caralho completamente marcado.
Empurrei-o e entrei casa adentro, todos
estavam na sala conversando, minha mãe me viu atordoado e me perguntou o que acontecera,
por eu está sem camisa, nem havia me lembrado da camisa que tinha deixado na
casa abandonada e Tia Marcelina me perguntou que mancha roxa era aquela envolta
do meu mamilo direito, fiquei sem fala e com medo, chorei em meio à multidão
que apenas me perguntava o que havia acontecido,quando de repente Ricardão
entra com minha camisa na mão e fala cinicamente que brincávamos e sem querer
ele me mordeu o peito a procura de ar,olhei para ele e sem dizer uma palavra
cuspi em seu rosto e pegando minha camisa de sua mão sai de lá e fui embora.
Parei alguns metros da casa de vovó e
fiquei no ponto de ônibus, pensando em tudo que me aconteceu no passado, agora
no presente, achei que no presente momento seria tudo tão diferente, mais
estava enganado...
Fui despertado de meus pensamentos quando
ouvi uma buzina soar estridente em meu ouvido,quando olhei era ninguém mais
ninguém menos que tio Arnaldo,estava ainda sem camisa, e me mandou entrar no
carro, eu não queria, mais as ruas estavam desertas, devido ser um final de
semana e feriado.
Entrei em seu carro e ele já veio me
molestando, passando suas mãos em minhas pernas que estavam tremulas, meu
coração parecia que iria saltar pela boca, minha respiração ficou ofegante
quando ele subiu sua mão direita sobre meu rosto e tocou minha face e desceu
seus dedos médio e anelar em meus lábios, e acariciou a pele ressequida pelo
vento.
Disse que eu não precisaria ter medo, por
que ele não iria deixar que André Ricardo se aproximasse de mim,sem que eu
quisesse,pensei comigo: - “Espero que ele esteja falando a verdade, e que não
me engane, nunca pensei que seria assediado pelo meu Tio mais novo e pelo meu
primo safado”. Mal terminei de pensar o carro parou em frente a minha casa, e
de fronte ao portão estava meu primo já varando o caralho meio bomba e teso, fazendo
a cabeça ficar visível.
Fiquei com muita raiva deles, principalmente
do traidor.
Mais sabia que não iria sair fácil das
mãos deles, então o jeito foi ter que ceder.
Ricardão abriu a porta do carro
brutalmente segurando meu braço esquerdo me puxou pra fora, logo em seguida Tio
Arnaldo saiu do carro, e os dois me arrastaram os dois pra a porta que dava nos
fundos da casa.
Ricardo abriu a porta lateral que dava
para o quintal da casa e lá estava montada a barraca que nos fez tornarmos
cúmplices de um só corpo, e também uma adolescência provida de complicações e
transtornos psicológicos antes de dormir.
Todas as Recordações eram trazidas em
minha mente como raios e vultos passageiros.
*No quarto de tia Marcelina dentro do
guarda roupas quando chupei seu cacete até ficar completamente endurecido...
* De baixo da mesa da cozinha quando me
beijou pela primeira vez, quando senti sua língua duelar com a minha...
* No banheiro durante os banhos, ele
ficava roçando seu pau meio bomba por entre minhas pernas...
E por fim, dentro do quarto de
vovó,quando,quando ele me encoxou e mordendo lentamente minha orelha e me
chamando de priminho viadinho, enfiou um dedo por dentro de meu short de tecido
fino e falei com a voz tremula:
- Aqui não Ricardinho pode ser que alguém nos
veja...
Quando voltei à realidade, de meus pensamentos,
estávamos os três dentro da barraca, os dois completamente nus, segurando seus
mastros duros, Tio Arnaldo, branco, olhos azuis, peito largo, com pêlos
ligeiramente ralos e aloirados sobre seu tórax e descia em pequenos caminhos
até encontrar-se com os pêlos do caminho da felicidade.
Ricardão, moreno, alto, forte olhos
negros e penetrantes, sobrancelhas grossas e largas e seus cabelos
encaracolados. Pêlos que apareciam diante do umbigo e ia diretamente para o
púbis.
Seus mastros estavam duros, o do tio
Arnaldo não era imenso, mais era grande e torto, e sua cabeça rosada, parecia
com um cogumelo, e com um pouco da pele cobrindo, já a do Ricardo, era reto,
meio escuro e muito grosso medindo mais ou menos 22 cm.
Gelei quando os vi com caras de tarados,
o pau de Tio Arnaldo, babava enquanto ele batia punheta lentamente, e Ricardão
estava suado, e passeava suas mãos grandes sobre seu corpo fazendo-o ficar
arrepiado.
Os dois vieram pra minha frente e me
mandaram colocar os cacetes na boca primeiramente abocanhei o do meu tio, que
ao sentir o calor de meus lábios e o toque de minha língua gemeu alto, fazendo
o outro ficar insano e querer também sentir o mesmo prazer, e colocou o caralho
na altura de minha boca e batendo lentamente com ela me fez abrir boca e chupar
também o seu.
Meus olhos lacrimejavam e ambos gemiam
alto, e quando menos espero vejo os dois beijando-se, aquela cena me fez ficar
excitado e sair de mim, e comecei a chupar e punhetar os dois caralhos
proporcionando prazer total aos dois, eles gemiam, e seguravam forte minha cabeça,
fazendo algumas vezes engasgar, e quando menos espero sinto vários jatos fortes
de gala grossa encher minha boca e passar diretamente para minha garganta, e
depois de ter bebido todas as galas possíveis, tiraram os paus de minha boca.
Sentia-me um pouco tonto, pensei que eu
tivesse os saciado mais me enganei, por que os dois ainda estavam cheios de
tesão.
E quando menos espero Ricardão me segura
pelos braços enquanto nosso tio rasgava brutalmente minha camiseta, e depois
abriu minhas pernas, agora meu primo segurava meus braços e eu estava de frente
pra ele e de costas para o safado do meu tio, que enfiava seus dedos grandes e
grossos até conseguir rasgar também as entradas, e começou a forçar dois dedos.
Ele me bolinava, eu sentia um misto de
dor e prazer...
Não nego que muitas vezes tive medo do
que eles poderiam fazer comigo, mas não deixava de achar tudo aquilo muito
excitante. Ricardão me segurou pela cintura, e me beijou ardentemente, sua
barba ralava o meu rosto e me entreguei aos seus beijos.
Minhas pernas estavam bem abertas e Tio
Arnaldo, cheirava meu cu, e começava a lamber, me fazendo contorcer todo, meu
corpo não parava de sentir arrepios, de repente, Tio Arnaldo sentou-se no chão
e me puxou pra seu colo, senti arder minhas pregas e rasgar as minhas entranhas,
ele ia engolindo meu cu e eu começava a chorar novamente, depois que ele estava
todo dentro de mim, senti um prazer que desconhecia, e já começava a cavalgar nele,
meu primo ainda ansiava por prazer e veio com seu pau ainda duro pra eu chupar
novamente.
Chupei seu pau, mais ele não queria mais
gozar em minha boca, e me fez deitar sobre Tio Arnaldo, e falou:
- Quero foder você, e vai ser do jeito
que você ta ai...
Olhei par ele incrédulo, quis me
levantar, mais ele segurou minhas pernas, por mais que eu tentasse lutar, mais
os dois eram bem mais fortes que eu, e foi em vão.
Ele começou a forçar seu pau na entrada
do meu cu, eu gemia alto, chorava de dor, mais eles queriam aquilo ansiavam por
me penetrarem duplamente, até que ele conseguiu,me senti um sanduíche humano,os
dois bombavam freneticamente dentro de mim,eu já começava sentir calafrios,e
minhas pernas ficaram dormentes,comecei a sentir a vista escurecer,pensei que
fosse morrer,mais tive o meu primeiro orgasmo duplo.
Meu cu pulsava e soltava uma espécie de
vento fazendo os paus entrar e sair mais rápido, meu pau também gozava
fartamente melando o abdômen de Ricardão, eles perceberam que eu estava gozando
pelo cu e pelo pau, e aceleraram ate gozarem também dentro de mim, me enchendo
o cu de suas galas grossas e quentes.
Depois tiraram seus caralhos de dentro de
mim,e ambos me beijaram,dizendo que nunca iriam esquecer esse dia, e dos outros
passados e dos que estavam por vir, tomamos banhos juntos os três e eles foram
embora me deixando deflorado o cu, e acabado fisicamente.
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sua reprodução, exceto com autorização formal do autor. Lei: 5988 de 1973
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Ass.: ™ Belfort Simon – O Boy Safadinho®
Filhote!
ResponderExcluirCada dia mais safadinho,
Bjk@s
Adorei..Excitante
ResponderExcluirAi ai ai Manusko, só agora vim ler...
ResponderExcluirSua manusk@ ficou muito dodói e não podia ter fortes emoções rs
Bjs doces carinhosos, meu lindinho manusko!